PARTICIPANTES
 
 
 
  Helena Antunes
25 anos
   
Grupo Azul
Distrito:
Porto
Concelho:
Porto
Hobbie:
Ir ao Futebol
Animal:
Golfinho
Comida:
Bacalhau com Natas
Música:
Stuck in a Moment - U2
Livro:
Uma Casa na Escuridão - José Luis Peixoto
Filme:
21 Gramas
Gostaria de Ser:
Investigadora Criminal
     
    Intervenções
   
Jantar-Conferência com Drª Leonor Beleza
Políticas Sociais: Respostas urgentes e sustentadas
Assembleia Extraordinária (apresentação dos trabalhos de grupo)
     
    Pergunta a ...
   
Dr. Pedro Rodrigues
Ultimamente, muito se tem falado do alheamento dos jovens face à política.
Ainda em Maio passado, o nosso Presidente da República pedia uma reflexão
"séria e serena" sobre tal facto. Em jeito de resposta, tu discordaste de
Cavaco Silva acusando os políticos deste afastamento. Tendo em conta aquilo
com o que te tens deparado nestes anos que levas enquanto membro de uma
estrutura de juventude política e agora enquanto líder da mesma, como vês
esta questão? Há realmente uma desacreditação dos jovens face à política? Se
a há a que pensas que se deve?
Por exemplo, as gerações acima de nós referem constantemente a fase pós 25
de Abril como uma fase de prosperidade política, os jovens mostravam-se mais
interessados pelos destinos do país e participavam intusiasticamente nas
mais diversas iniciativas políticas. Hoje dizem que os jovens vivem num
facilitismo, não se esforçam por nada, estão desinteressados pelos destinos
políticos do país. Concordas com esta última parte? O que terá suscitado
esta mudança de comportamento dos jovens face à política?

Os jovens não revelam menores índices de participação cívica que os demais estratos da sociedade portuguesa. Aliás, é curioso que todos os estudos sociológicos que têm por objecto a análise do comportamento juvenil revelam que são os jovens que revelam maiores índices de participação cívica. São os que mais participam em associações cívicas, que mais se mobilizam em acções de voluntariados e os que mais se motivam por causas.


A nossa geração não está menos motivada para a participação política do que as gerações anteriores. Todavia, demonstram-se menos motivados do que outros estratos da sociedade para a participação partidária.


O mal, creio, está no funcionamento das organizações partidárias, no seu discurso e nas suas prioridades. Estas não correspondem às preocupações e prioridades da juventude portuguesa.


Nesse sentido, o grande desafio dos actores políticos, em especial da nossa geração, é reinventar os mecanismos de organização e participação dos jovens, de forma a potenciá-la. As necessidades, expectativas e os anseios da nossa geração são diferentes do passado. Os paradigmas mudaram: não são os mesmos de há 30 ou há 50 anos. Então se tudo mudou por que razão os partidos não mudaram a sua organização e interacção com os cidadãos?


Dr. Rui Rio
Caro Sr. Presidente da Câmara Municipal do Porto, como sabemos a toxicodependência é um grave problema social estando a tornar-se num autêntico flagelo que atormenta a nossa sociedade e, por tal, o Programa "Porto Feliz" apresentava-se como um programa de combate a este flagelo. A meu ver, parecia-me uma actuação de extrema importância para tirar toxicodependentes da rua. Contudo, tendo em conta que o Governo deixou de colaborar com a Câmara no Programa, gostaria de saber em que ponto de encontra concretamente a acção de intervenção do Programa.
     
     

 

 

 

 
10.00 - Avaliação da UNIV 2008
12.00 Sessão de Encerramento da UNIV