Acredita que um político que seja firme nas convicções e não ceda ao facilitismo e, por outro lado, a lobbies de toda a ordem, paga um preço elevado?
Um político que seja firme nas suas convicções e adverso a facilitismos pode, efectivamente, pagar um preço elevado, mas também pode receber um “benefício” elevado.
Quando assumimos um cargo político, devemos ter a forte preocupação de levar a cabo as medidas que entendemos necessárias para melhorar a sociedade. Não devemos nunca ter uma extrema preocupação com a nossa manutenção no poder, dando prioridade ao calculismo. Temos, portanto, a obrigação de correr riscos e de não fugir às dificuldades. E quem corre riscos tanto pode perder como ganhar, depende de muitos factores.
Gostaria de o questionar no sentido de sintetizar quais as melhorias para a qualidade de vida diária dos cidadãos e para a actividade corrente das empresas que o modelo da Regionalização que propõe poderá (concretizar) materializar?
(Resposta conjunta ao tema Regionalização proposto por vários alunos)
Em 1998 votei contra a regionalização. Entretanto, adquiri experiências que me deram mais abertura para a questão. O País fechou-se ainda mais em torno de Lisboa, degradando a qualidade de vida da capital e perdendo, assim, oportunidades de desenvolvimento nas outras regiões.
Hoje, em matéria de desenvolvimento económico, a regionalização tem grandes vantagens.
Tenho, no entanto, ainda algumas dúvidas no que concerne à parte política. Em que medida não poderemos vir a enfraquecer ainda mais este depauperado regime, agravando a ingovernabilidade e a autoridade do Estado, quando forem eleitos líderes regionais que privilegiem o populismo e coloquem o interesse local acima do nacional?
É esta questão que também vai estar em debate no ciclo de conferências que a Câmara do Porto está a organizar. Um abraço a todos e muitos parabéns por mais uma excelente UV.
Contaremos com o seu empenhamento para que a Lei Eleitoral Autárquica seja alterada, para de uma forma clara e inequívoca encontrarmos a estabilidade governativa no Poder Local?
(Resposta conjunta ao tema Regionalização proposto por vários alunos)
Em 1998 votei contra a regionalização. Entretanto, adquiri experiências que me deram mais abertura para a questão. O País fechou-se ainda mais em torno de Lisboa, degradando a qualidade de vida da capital e perdendo, assim, oportunidades de desenvolvimento nas outras regiões.
Hoje, em matéria de desenvolvimento económico, a regionalização tem grandes vantagens.
Tenho, no entanto, ainda algumas dúvidas no que concerne à parte política. Em que medida não poderemos vir a enfraquecer ainda mais este depauperado regime, agravando a ingovernabilidade e a autoridade do Estado, quando forem eleitos líderes regionais que privilegiem o populismo e coloquem o interesse local acima do nacional?
É esta questão que também vai estar em debate no ciclo de conferências que a Câmara do Porto está a organizar. Um abraço a todos e muitos parabéns por mais uma excelente UV.
Como residente no destrito do Porto era quase obrigatória uma pergunta dirigida a si .A comunicação social tem sugerido que o dr. Rui Rio apoia a regionalização. Será a regionalização uma mais valia para a cidade do Porto ou, pelo contrário, provocará o isolamento de uma cidade profundamente conservadora, que precisa urgentemente de multiculturalidade?
(Resposta conjunta ao tema Regionalização proposto por vários alunos)
Em 1998 votei contra a regionalização. Entretanto, adquiri experiências que me deram mais abertura para a questão. O País fechou-se ainda mais em torno de Lisboa, degradando a qualidade de vida da capital e perdendo, assim, oportunidades de desenvolvimento nas outras regiões.
Hoje, em matéria de desenvolvimento económico, a regionalização tem grandes vantagens.
Tenho, no entanto, ainda algumas dúvidas no que concerne à parte política. Em que medida não poderemos vir a enfraquecer ainda mais este depauperado regime, agravando a ingovernabilidade e a autoridade do Estado, quando forem eleitos líderes regionais que privilegiem o populismo e coloquem o interesse local acima do nacional?
É esta questão que também vai estar em debate no ciclo de conferências que a Câmara do Porto está a organizar. Um abraço a todos e muitos parabéns por mais uma excelente UV.
Uma vez que o Dr. Rui Rio é um defensor actual da regionalização, pensa que a sua opinião pode condicionar a actuação da CPN nesta matéria?
(Resposta conjunta ao tema Regionalização proposto por vários alunos)
Em 1998 votei contra a regionalização. Entretanto, adquiri experiências que me deram mais abertura para a questão. O País fechou-se ainda mais em torno de Lisboa, degradando a qualidade de vida da capital e perdendo, assim, oportunidades de desenvolvimento nas outras regiões.
Hoje, em matéria de desenvolvimento económico, a regionalização tem grandes vantagens.
Tenho, no entanto, ainda algumas dúvidas no que concerne à parte política. Em que medida não poderemos vir a enfraquecer ainda mais este depauperado regime, agravando a ingovernabilidade e a autoridade do Estado, quando forem eleitos líderes regionais que privilegiem o populismo e coloquem o interesse local acima do nacional?
É esta questão que também vai estar em debate no ciclo de conferências que a Câmara do Porto está a organizar. Um abraço a todos e muitos parabéns por mais uma excelente UV.
Considera que o Partido está no bom caminho para ganhar as eleições em 2009 ou irá ser necessária uma intervenção dos bombeiros? Será compatível neste momento numa CPN uma presidente anti-regionalização e um vice pró-regionalização? Como?
(Resposta conjunta ao tema Regionalização proposto por vários alunos)
Em 1998 votei contra a regionalização. Entretanto, adquiri experiências que me deram mais abertura para a questão. O País fechou-se ainda mais em torno de Lisboa, degradando a qualidade de vida da capital e perdendo, assim, oportunidades de desenvolvimento nas outras regiões.
Hoje, em matéria de desenvolvimento económico, a regionalização tem grandes vantagens.
Tenho, no entanto, ainda algumas dúvidas no que concerne à parte política. Em que medida não poderemos vir a enfraquecer ainda mais este depauperado regime, agravando a ingovernabilidade e a autoridade do Estado, quando forem eleitos líderes regionais que privilegiem o populismo e coloquem o interesse local acima do nacional?
É esta questão que também vai estar em debate no ciclo de conferências que a Câmara do Porto está a organizar. Um abraço a todos e muitos parabéns por mais uma excelente UV.
Tem corrido na imprensa que apoia a regionalização do nosso país. Se realmente a cosidera vantajosa, gostaria de saber que pontos em concreto destaca desta medida?
(Resposta conjunta ao tema Regionalização proposto por vários alunos)
Em 1998 votei contra a regionalização. Entretanto, adquiri experiências que me deram mais abertura para a questão. O País fechou-se ainda mais em torno de Lisboa, degradando a qualidade de vida da capital e perdendo, assim, oportunidades de desenvolvimento nas outras regiões.
Hoje, em matéria de desenvolvimento económico, a regionalização tem grandes vantagens.
Tenho, no entanto, ainda algumas dúvidas no que concerne à parte política. Em que medida não poderemos vir a enfraquecer ainda mais este depauperado regime, agravando a ingovernabilidade e a autoridade do Estado, quando forem eleitos líderes regionais que privilegiem o populismo e coloquem o interesse local acima do nacional?
É esta questão que também vai estar em debate no ciclo de conferências que a Câmara do Porto está a organizar. Um abraço a todos e muitos parabéns por mais uma excelente UV.
A regionalização enquanto meio de organização politica e administrativa do país pode ajudar a descentralizar e afastar o monopólio excessivamente centralizador e “macrocéfalo” em que estamos inseridos. Face ao exposto considera que será este o único meio para resolver esta crise democrática, e ao mesmo tempo relançar uma maior competitividade entre as regiões que se venham a criar, cativando os cidadãos a participar neste processo de decisão política?
(Resposta conjunta ao tema Regionalização proposto por vários alunos)
Em 1998 votei contra a regionalização. Entretanto, adquiri experiências que me deram mais abertura para a questão. O País fechou-se ainda mais em torno de Lisboa, degradando a qualidade de vida da capital e perdendo, assim, oportunidades de desenvolvimento nas outras regiões.
Hoje, em matéria de desenvolvimento económico, a regionalização tem grandes vantagens.
Tenho, no entanto, ainda algumas dúvidas no que concerne à parte política. Em que medida não poderemos vir a enfraquecer ainda mais este depauperado regime, agravando a ingovernabilidade e a autoridade do Estado, quando forem eleitos líderes regionais que privilegiem o populismo e coloquem o interesse local acima do nacional?
É esta questão que também vai estar em debate no ciclo de conferências que a Câmara do Porto está a organizar. Um abraço a todos e muitos parabéns por mais uma excelente UV.
É a favor da Regionalização, está mais sensibilizado para a mesma, após a realização do ciclo de debates sobre a mesma?
(Resposta conjunta ao tema Regionalização proposto por vários alunos)
Em 1998 votei contra a regionalização. Entretanto, adquiri experiências que me deram mais abertura para a questão. O País fechou-se ainda mais em torno de Lisboa, degradando a qualidade de vida da capital e perdendo, assim, oportunidades de desenvolvimento nas outras regiões.
Hoje, em matéria de desenvolvimento económico, a regionalização tem grandes vantagens.
Tenho, no entanto, ainda algumas dúvidas no que concerne à parte política. Em que medida não poderemos vir a enfraquecer ainda mais este depauperado regime, agravando a ingovernabilidade e a autoridade do Estado, quando forem eleitos líderes regionais que privilegiem o populismo e coloquem o interesse local acima do nacional?
É esta questão que também vai estar em debate no ciclo de conferências que a Câmara do Porto está a organizar. Um abraço a todos e muitos parabéns por mais uma excelente UV.
Foi em tempos um dos políticos proeminentes do PSD a lutar contra o processo de regionalização. Hoje em dia mantém a mesma posição?
(Resposta conjunta ao tema Regionalização proposto por vários alunos)
Em 1998 votei contra a regionalização. Entretanto, adquiri experiências que me deram mais abertura para a questão. O País fechou-se ainda mais em torno de Lisboa, degradando a qualidade de vida da capital e perdendo, assim, oportunidades de desenvolvimento nas outras regiões.
Hoje, em matéria de desenvolvimento económico, a regionalização tem grandes vantagens.
Tenho, no entanto, ainda algumas dúvidas no que concerne à parte política. Em que medida não poderemos vir a enfraquecer ainda mais este depauperado regime, agravando a ingovernabilidade e a autoridade do Estado, quando forem eleitos líderes regionais que privilegiem o populismo e coloquem o interesse local acima do nacional?
É esta questão que também vai estar em debate no ciclo de conferências que a Câmara do Porto está a organizar. Um abraço a todos e muitos parabéns por mais uma excelente UV.
Quais as principais dificuldades encontradas na gestão autárquica? Como explica o sem número de notícias alarmantes relativamente à corrupção nas autárquicas?
Qual deve ser a estratégia a implementar pelas grandes cidades portuguesas para, no contexto europeu, fomentar a criação de importantes centros económicos que criem riqueza em Portugal?
Considerando a sua vasta experiência enquanto dirigente e autarca, e sendo a Universidade de Verão uma acção de formação, qual deve ser a prioridade e motivação de um jovem autarca?
Como olha agora para o partido Social Democrata, passados quatro meses de eleições que puseram termo aum periodo contorbado da nossa história. Está mais forte na sua opinião?
Dr. Rui Rio, qual a sua opinião sobre a lei das quotas? Caso não concorde ou não entenda pertinente esta estratégia que outros mecanismos os partidos deveriam pôr em prática para atrair mais mulheres para a intervenção política?
Tem existido alguma polémica nas concessões feitas pela câmara do Porto aos privados (por exemplo mercado do Bolhão). Os resultados têm sido positivos? Entende que essa experiência deve ser adoptada por outras câmaras?
No último Congresso do PSD tomou como tema da sua intervenção a (In)justiça em Portugal e dentro do Poder Local. Qual a sua posição sobre o apoio aos Autarcas envolvidos em processos que se pretendem candidatar nas próximas eleições autárquicas?
Exmo. Dr. Rui Rio, se houver novamente fogo no P.S.D., o senhor como "comandante" de um dos "quarteis dos bombeiros" do nosso partido, vem apagar o fogo? com os melhores cumprimentos :)
A população do Porto tem um sentimento, sobre a cidade, porventura longe da realidade, demasiado orgulhosa. Acreditam que a cidade é a mais bela do País e arredores, e que continuam a ter a importância de outros tempos. Esta atitude é benéfica para o desenvolvimento social, económico e cultural da cidade?
Caro Sr. Presidente da Câmara Municipal do Porto, como sabemos a toxicodependência é um grave problema social estando a tornar-se num autêntico flagelo que atormenta a nossa sociedade e, por tal, o Programa "Porto Feliz" apresentava-se como um programa de combate a este flagelo. A meu ver, parecia-me uma actuação de extrema importância para tirar toxicodependentes da rua. Contudo, tendo em conta que o Governo deixou de colaborar com a Câmara no Programa, gostaria de saber em que ponto de encontra concretamente a acção de intervenção do Programa.
Qual a experiência enquanto autarca, no exercício de funções sufragadas legitimamente pela população dispondo no primeiro mandato de Vossa Excelência maioria relativa e actualmente de maioria absoluta?
Considerando uma futura e hipotética candidatura à Presidência do PSD, que pensa acerca da realização de futuros acordos com o maior partido da oposição, em pastas importantes, nomeadamente Educação e Saúde, de modo a que possamos apostar em políticas de continuidade e dessa forma crescer enquanto País?
Tendo sido recentemente atribuído à Câmara de Lisboa uma grande verba pública para a requalificação da zona ribeirinha caso lhe fosse atribuído montante semelhante, quais os projectos a executar na cidade do Porto?
Como observa as críticas dirigidas pelo anterior Presidente do PSD, Luís Filipe Menezes, à actual presidente do PSD, principalmente por fazê-lo na comunicação social, em substituição dos órgãos do partido destinados ao efeito?
Gostaria de perguntar ao Dr. Rui Rio, o que mais o anima quando, da janela do seu gabinete, olha para a Cidade por que muito tem trabalhado. E, qual o segredo para tão nobre determinação e clareza com que brinda a sua acção política?
Ao longo dos tempos, o Dr. Rio foi um dos poucos resistentes à promiscuiddade latente entre o poder político e o mundo do futebol. Sente que essa resistência lhe tem trazido dissabores na governação da Câmara do Porto? Por último, para quando nos presenteia com a sua presença na UV?
Ainda não há muito tempo falou-se muito da crescente criminalidade no Norte do País. Neste momento, em que todos os dias surgem notícias de crimes por todo o país, o Dr. acredita que o Porto é uma cidade segura?
Conhecendo o seu trabalho no Município do Porto relativamente às politicas sociais no que diz respeito ao combate à exclusão Social, gostaria de saber qual a sua opinião relativamente às politicas sociais implementadas, bem como, as que implementaria actualmente no nosso país para combater neste problema.
Aproximando-se um ano de eleições, em concreto as eleições legislativas, depois de quatro anos de governação socialista com maioria absoluta, quais devem ser as principais prioridades que o PSD deve apresentar ao país?
Tem sido constantemente e principalmente em períodos de instabilidade do PSD apontado quer pela comunicação social, quer por membros do próprio partido , quer por outras pessoas não ligadas à politica activa como sendo a pessoa indicada para assumir a liderança do partido. No entanto tem-se demarcado sempre dessa missão, não encabeçando uma candidatura liderança do partido e por isso acho relevante perguntar-lhe se está nos seus horizontes futuros, nos seus objectivos ser um dia líder do PSD e por isso primeiro-ministro?
Há uns meses referiu: "Um dia destes vou ter que ser eu a apagar os fogos no PSD". Quais os principais fogos que considera terem que ser apagados actualmente no PSD? Sente-se preparado para o fazer? De que forma?
Considera que ainda subsistem assimetrias acentuadas de oportunidade entre as duas grandes áreas metropolitanas de Lisboa e Porto? Se sim, considera que estão a levados a cabo os esforços necessários para esbater ou combater esta situação? Obrigada
Atentando a que vários são os estudos que apontam para uma má gestão dos orçamentos autárquicos em Portugal e, dado que o problema é praticamente geral, tendo em consideração a sua experiência autárquica como é que considera que esta situação deve ser contornada de forma eficaz?